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Quais são os riscos dos leilões?

Nas duas modalidades de leilão, judicial e extrajudicial, caso o leilão seja anulado, o arrematante vai receber seu dinheiro de volta devidamente corrigido.

No caso do leilão judicial, o dinheiro pago pela arrematação vai ser depositado diretamente em conta judicial vinculada ao juízo que determinou o leilão do imóvel. Sendo o leilão anulado, o juiz manda devolver o que o arrematante pagou pelo lance, e o valor pago a título de comissão do leiloeiro.

Para os casos dos leilões extrajudiciais, o arrematante pagará o valor da arrematação diretamente para o credor que realizou o leilão, em sua grande maioria grandes bancos. Caso o leilão seja anulado, o banco restituirá o valor que o arrematante pagou pelo lance e o valor pago pela comissão do leiloeiro, também devidamente corrigidos. É a chamada responsabilidade por evicção que consta nos editais dos leilões extrajudiciais.

Então quais são os riscos dos leilões?

O grande risco do leilão é não saber analisar a documentação de um imóvel para saber se há possibilidade de sobrar dívidas relacionadas ao imóvel para o arrematante. As principais dívidas relacionadas ao imóvel são os tributos que existem pela existência do imóvel, como o IPTU, e as dívidas de condomínio.

Uma análise correta da documentação do imóvel e do leilão minimiza esse risco. Vou ensinar cada passo para verificar se os requisitos que a lei exige para que os leilões possam acontecer foram cumpridos, e como avaliar se existe possibilidade de sobrar dívida para o arrematante ou não, no curso que vou lançar em breve.

Lembrando que a desocupação do imóvel não é motivo para temer um leilão. Para saber mais sobre a desocupação, leia o artigo aqui do site: https://vivendodeleilao.com.br/como-funciona-a-desocupacao/

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